Apelo dos Dragões aos Índigos!

Sintonização por Ana Ferreira, 16 Janeiro 2011

 

Muitos aclamaram a vinda dos índigos, e depois anestesiaram-nos com conceitos de neutralidade e paz que nada têm a ver com mudança social. Criar uma Nova Terra implica destruir o que está presente agora. E a destruição necessária... este ímpeto tem de se manifestar, de forma íntegra e não com motivações assentes em raiva, mas sim com firmeza e propósito. Deixemos os índigos serem quem são realmente, deixemo-los  destruir o que nos tira a liberdade, não os neutralizemos com “meditações pela paz”, entendamos que eles têm de destruir. Entendam meus irmãos, que para uma nova sociedade, uma nova terra ser construída, tem de haver destruição primeiro, e que isso não é mau, é também amor... Oh, se é AMOR! Se vizualizam paz na Terra e bloqueiam o processo pelo qual isso pode acontecer, estão a colocar-nos a todos numa situação impossível, num paradoxo sem resolução!

Temos na memória de Portugal, uma revolução na qual pouca violência houve. Mas isso aconteceu porque os militares estavam prontos a agir se necessário. Um povo sem história é um povo muito pobre... E fomos invadidos por uma diplomacia e democracia falsa, que muitos não querem ver porque podem votar. O português acha normal ser enganado pela classe que o devia proteger. E essa é a maior traição de todas. E parece ser tudo muito normal. Não é. Não deve ser assim. Já chega. Recordemo-nos das nossas origens. Muitas pessoas acham motivo de orgulho sermos espiritualmente o Porto Graal- o berço de algo muito especial para o mundo, mas esquecem-se que isso foi conseguido com o erguer da espada de Afonso Henriques. Ele orava, para estar alinhado com uma vontade superior, mas depois ia para a luta. Se ficasse só pela oração, hoje Portugal não existia.

Todos querem mudança. Mas muitos criticam e julgam aqueles que a assumem em nome do seu irmão:

Mudança sim mas apenas com paz interior, desde que não tenha que fazer nada, que fazer escolhas difíceis, mudança sim desde que não tenha que mudar nada na minha vida. É isso, eu vizualizo mudança e depois espero que os outros a façam, é a minha parte. Não tenho que participar na sociedade porque já estou noutra dimensão, disseram-me. Eu sou mais especial que aqueles que estão debaixo das injustiças do governo. Eu já não estou aí. Onde estou é Sananda que governa, e estamos todos em harmonia e todos bem. Basta eu focar-me em fazer afirmações positivas e fica tudo bem!”- tal qual fazem as crianças com medo do escuro, metem a cabeça debaixo dos lençóis e dizem: isto é apenas a minha imaginação, não está a acontecer. O problema é que está."

Todas estas estratégias, trazem paz interior, mas a paz social precisa de acção e não de recolhimento. É diferente.

Eu, Ana Ferreira, sou alguém que trabalha há muito a nível comunitário e espiritual por Portugal, e que sabe que este povo precisa despertar da inércia social e espiritual. Medito, contemplo (-me) e honro as minhas batalhas quando sou chamada. E assim sou.

Em nome do vosso património de alma, de tudo aquilo que já passaram, não confundam paz interior com cobardia, nunca. E não confundam compaixão profunda com agressividade.

Despertai meus irmãos. É hora.

E não temam o Dragão. Ele é  o nosso melhor companheiro para os tempos em que estamos. A egrégora espiritual que pode actuar no plano físico com os seus “cavaleiros”. 

Cavaleiros, saiam dos jardins onde estão enfeitiçados pelo deslumbre da vossa essência luminosa. Parem de lamber as vossas feridas e venham tal qual como estão. Já passou o tempo. Venham meus irmãos, venham ver o vosso reino, usurpado. É hora de libertar Portugal!